Quando Roger Federer, um dos atletas mais queridos do planeta e considerado por muitos o maior tenista da história, levantou o troféu no último dia do Miami Open, as imagens levadas pela transmissão de TV para o mundo inteiro mostravam um nome acima de qualquer outro: Itaú. Uma marca brasileira que estampou suas cores em um dos maiores eventos de tênis do circuito mundial. Um banco brasileiro que faz muito mais do que patrocinar e estabelece uma parceria para superar desafios e ajudar a tirar do papel um evento esportivo de suma importância para a América Latina.

O Miami Open é a ponta da pirâmide que é o conjunto de ações do Itaú Unibanco no tênis. O banco tem em seu DNA estimular o poder de transformação das pessoas e, por isso, investe em projetos como a academia Tennis Route, o Instituto Tênis, o Projeto Bola Dentro e o Circuito Feminino Future de Tênis. É um trabalho de capacitação e de estruturação para que o esporte possa ser mais inclusivo e desperte o poder de desenvolvimento de pessoas e eventos. O torneio da Flórida é o maior expoente. Como explica o diretor de marketing Eduardo Tracanella, “o Miami Open representa, dentro da nossa estratégia, o aspiracional. É o torneio de alta performance que ajuda a motivar jovens a entrarem no esporte.”

Engana-se quem acha que a relação entre banco e torneio está limitada à exposição da marca do Itaú. Longe disso. O Itaú atua em parceria com a IMG, dona e organizadora do torneio, para fazer do Miami Open um evento cada vez melhor e com uma marca mais forte. Foi pensando nisso, aliás, que o banco abriu mão de ter o torneio chamado Itaú Open. Como a marca do evento vinha perdendo força devido a seguidas trocas de patrocínio, foi feita a opção pelo nome Miami Open. “A gente precisava construir uma marca forte para o torneio, e o banco estar junto. É uma relação de ganha-ganha. Eles entendem que queremos sempre construir para o torneio e não só para nossa marca”, conta a superintendente de patrocínios e eventos, Caroline Ergas.

A ação do Itaú como parceiro não se vê apenas no nome do torneio. A marca, a identidade visual, as sinalizações para os fãs e até o troféu foram criados pela área de design do banco e adotados pela IMG. Ao assumir um papel tão ativo na organização do torneio, o banco mostra sua preocupação com a experiência do fã de tênis. Quanto mais espectadores satisfeitos com a visita ao evento, mais força ganham as marcas do Miami Open e do Itaú.

A parceria com a IMG teve enorme sucesso também na ousada e necessária mudança de sede do torneio. Em 2019, o Miami Open adotou o Hard Rock Stadium como nova casa, superando os desafios logísticos de erguer 29 quadras e uma ampla área de convivência no estacionamento do local e instalando uma quadra central com capacidade para 14 mil pessoas dentro de um campo de futebol americano. Graças à parceria com o Itaú, o novo, mais moderno e mais amplo Miami Open foi sucesso de público e crítica. Não por acaso, bateu seguidos recordes de presença, somando 388.734 visitantes ao longo de duas semanas (o recorde anterior era de 326.131, estabelecido em 2012).

Esse sucesso vai se repetir até pelo menos 2024, já que Itaú e IMG renovaram a parceria por mais cinco anos. Nesse período, o evento tem tudo para seguir crescendo e entregando experiências cada vez melhores para os fãs da Flórida, dos Estados Unidos e de toda a América Latina. Junto com o Itaú, o Miami Open torna-se um evento melhor e uma marca mais forte.

O primeiro do Miami Open presented by Itaú em sua nova casa, o Hard Rock Stadium, terminou em grande estilo: com a vitória de Roger Federer no torneio masculino, que aos 37 anos conquistou seu 101º título da carreira – o quarto na Flórida – e um recorde de público, com 388.734 espectadores nas duas semanas de jogos, o maior nos 35 anos de história do torneio.

“Eu ganhei meu primeiro wild card [convite para jogar um torneio mesmo sem ter pontuação suficiente] aqui em 1999, fiz minha primeira final aqui em 2002, contra o Andre Agassi, e ganhei o campeonato juvenil aqui em 1998. Então estar aqui agora realmente significa muito”, disse Federer após sua vitória – foi 50ª vez que o suíço disputou uma final de um torneio Masters 1000.

No feminino, a grande campeã foi a australiana Ashleigh Barty, de 22 anos, seu primeiro título de Masters 1000 e conquista mais importante de sua carreira. Nas duplas femininas, as vencedoras foram a belga Elise Mertens e bielorrussa Aryna Sabalenka.

Já nas duplas masculinas a vitória foi de uma dupla consagrada e considerada a mais vitoriosa da categoria: os irmãos norte-americanos Bob e Mike Bryan, que conquistaram seu sexto Miami Open e 117º título da carreira.

Foram duas semanas de partidas épicas e experiências memoráveis tanto para os jogadores quanto para os fãs do esporte. O total de 388.734 espectadores bateu de longe o recorde anterior, de 326.131 pessoas em 2012. Além disso, 15 das 24 sessões do torneio também foram as mais cheias já registradas – incluindo a sessão com mais torcedores na história: no dia 23 de março (sábado) durante o dia, com 32.831 presentes.

Novos restaurantes, bares e experiências estiveram disponíveis para os fãs, que movimentaram o boulevard externo nos intervalos entre os jogos. Em 2020, mais esporte e entretenimento de alto nível serão apresentados no mesmo local – o Hard Rock Stadium será de novo a quadra do Miami Open, entre os dias 23 de março e 5 de abril.

O desafio de transformar um complexo de futebol americano em um templo do tênis mundial não é pequeno, mas foi encarado e entregue pelo Itaú, patrocinador master do Miami Open, junto à IMG, realizadora do torneio.

Pela primeira vez no Hard Rock Stadium, os frequentadores habituais da competição - e também novos visitantes - ganharam mais opções de alimentação, de diversão e até de cenários para suas fotos. A parte externa do estádio, onde as quadras fixas que ficarão de legado para o complexo foram construídas, compõe um grande boulevard com diversas opções de entretenimento, que tornaram o Miami Open ainda mais representativo da vibe da cidade: vibrante, boemia, colorida e com muitos tons de laranja.

A cor predominante na identidade visual do torneio - desenvolvida, assim como o logo, pela equipe de Design do Itaú - compõe o universo que, mesmo indiretamente, remete os frequentadores ao maior banco do América Latina. Um desafio cumprido de maneira eficiente neste primeiro ano de Hard Rock Stadium, e com muitas oportunidades a surgirem nos próximos anos - o contrato de patrocínio master do Itaú vai até 2024.

Mas quem mais ganhou com a mudança foram os principais interessados - os atletas e os torcedores. As 18 quadras de treino, abertas para qualquer um com qualquer ingresso, por ordem de chegada, permitem um contato bem mais perto com os ídolos. No dia 26/03, horas antes de seu jogo pelas oitavas de final (que acabou adiado pela chuva), Roger Federer fazia seu aquecimento com sua equipe, com a pequena arquibancada completamente lotada. Afinal, a possibilidade de ficar tão perto do maior campeão de Grand Slams de todos os tempos não é frequente - mas pode ser alcançada no Miami Open presented by Itaú.

Os jogos são o principal atrativo, mas entre um e outro quem está no torneio tem muito o que aproveitar. São dezenas de quiosques, foodtrucks e restaurantes com grande variedade de opções, passando por comida peruana, mexicana, japonesa, espanhola e o tradicional BBQ americano. O boulevard foi construído para estimular a convivência, com mesas, guarda sois e telões em todos os ângulos para que nenhuma troca de bola seja perdida - além de bares que fazem a festa permanecer animada dentro e fora de quadra. Tudo isso estimula a presença dos torcedores por mais tempo no complexo, tornando a experiencia ainda mais completa e duradoura.

De noite, quando o sol forte de Miami da trégua, o Itaú fica ainda mais marcante - desde o do por do sol, que tinge de laranja o complexo até a iluminação, que deixa o contorno do estádio do Miami Dolphins todo alaranjado.

Já imaginou como funcionam os bastidores de um grande evento esportivo mundial, como um torneio de alto nível de tênis? Convidados especiais do Itaú, patrocinador master do Miami Open, puderam ter esse gostinho e entender um pouco mais sobre a infraestrutura e preparação necessárias durante um tours pelos bastidores do torneio, feitos diariamente pela IMG, realizadora da competição.

O passeio começa por longos corredores nos anéis do Hard Rock Stadium, que abriga o Miami Open pela primeira vez em 2019. Suítes exclusivas para os tenistas com melhor ranking estão dispostas ao redor do estádio - uma comodidade que é um dos ganhos importantes da mudança de local.

Algumas curiosidades também podem ser vistas, como a sala em que as cordas das raquetes dos atletas são ajustadas, com o auxílio de aparelhos, e a área de refeição dos jogadores.

Como a quadra principal foi construída sobre o gramado do estádio de futebol americano, sem ocupá-lo anteriormente, uma parte lateral, sem visão do público, é utilizada pelos atletas para treinos específicos, que muitas vezes não envolvem diretamente as raquetes. Áreas específicas para juízes e treinadores também fazem parte do tour, que com sorte pode incluir até uma passagem próxima a algum jogador.

O trajeto ainda inclui uma vista superior privilegiada do estádio, de um terraço em acesso restrito que permite belas fotos do interior do complexo.

Quem foi ao Miami Open 2019 e procurou os melhores ângulos e fundos para suas fotos nas redes sociais dificilmente não esteve em uma das ativações feitas pelo Itaú, patrocinador master do torneio.

O impacto já na começa na cor predominante do ambiente - o laranja, característico do banco brasileiro, mas também um símbolo da vibrante cidade de Miami. Parte da paleta de cores do torneio - desenvolvida pelo time de design do Itaú junto ao logo, sinalização e identidade visual - ele está presente em outdoor, guarda sois, roupas oficiais da organização e até na iluminação. De noite, o Hard Rock Stadium, nova casa do Miami Open, fica todo colorido de laranja, em uma atmosfera  convidativa para aproveitar toda a estrutura disponível.

Logo na entrada principal os visitantes já encontram as primeiras ativações do Itaú que convidam às fotos: o pórtico de entrada e uma raquete gigante junto à uma bola de tênis proporcional - cujo cabo pode ser usado como banco para as pernas cansadas dos torcedores.

Quem sempre quis ser um jogador de tênis pode ter seu dia de estrela no placar do Itaú, onde qualquer um pode fingir ser uma estrela do esporte durante uma partida, com seu nome e o de um adversário. A atração tem raquete, bolas de tênis e até testeiras para que todos realmente entrem no clima.

Já quem se interessa mais pelo aspecto técnico do jogo pode ter seu dia de juiz e sentar na cadeira como se fosse o árbitro de uma partida em outra ativação do banco, localizada ao lado da Grand Stand, a segunda maior quadra do complexo.

Dentro da quadra principal, os torcedores que estão nos assentos mais próximos da quadra na área que pega sol são surpreendidos diariamente por toalhas refrescantes entregues por promotores do Itaú - que além de aplacarme o calor, dão mais cor ao estádio.

A quadra principal do Miami Open presented by Itaú, montada dentro do Hard Rock Stadium, foi inaugurada oficialmente nesta quarta-feira (20) com a presença das maiores estrelas do tênis mundial.

Quatro campeões de Grand Slam participaram da cerimônia, que abriu para os trabalhos a Stadium Court, nova joia do torneio: os atuais números 1 dos rankings profissionais, Novak Djokovic e Naomi Osaka, e os recordistas de títulos na era aberta, Roger Federer e Serena Williams. Serena, Djokovic e Federer ganharam juntos 17 títulos do Miami Open.

Também estiveram presentes na cerimônia o diretor do torneio, o ex-jogador James Blake; o dono do Miami Dolphins, Stephen Ross; o presidente da Endeavor, Mark Shapiro; e representando o Itaú, patrocinador máster do torneio, Daniela Fortuna, head de vendas internacionais do Itaú Private Miami.

A inauguração da quadra principal marca um momento histórico para o torneio, que em 2019 é realizado pela primeira vez no Hard Rock Stadium.